quarta-feira, 29 de abril de 2015

Panos de seda


O poder da verdade, encoberta entre panos de seda, panos rasgados pelo tempo de uso, quando será que a simples sutileza das verdades verdadeiras irão florescer? A opressão, o medo e a cautela sempre são companhia de um desajeitado e normal cidadão da sociedade. Quão forte é um pesadelo em emaranhados de mentiras? Amanha sempre é um novo dia, a não ser que aconteça um eclipse solar, o sol vai nascer e clarear a terra, aqui no meu caso de leste a oste, do mar as montanhas. Porventura não és tu que esta a se esquecer de sorrir? Para longevidade: bondade e gentileza, primórdios em relações culturais e interculturais. Para os que desistiram tornam-se  rudes e bárbaros, a frieza, e as queixas destroem, separam e não geram laços, mas talvez para quem as observa pode ser um ponto de esperança e é aí que tudo muda.

Minha autoria