quarta-feira, 20 de julho de 2016

Notas sobre o mar



Por um filtro vejo o azul escuro do mar, sua água gélida indica a estação do ano. Água calma, mansa, silenciosa. O grande mar nunca esteve tão traiçoeiro. Nuvens estão concentradas na linha do horizonte do mar. Há possas de agua em todo canto, nelas vejo por agora o céu azul que vem por debaixo de grandes nuvens cinzas. O ritmo o qual me encontro, desencontro do mar azul acinzentado, a natureza em constante movimento, os raios solares infiltram-se na agua salgada e mais densa que o ar. E agora percebo um ligeira mudança, estar em um movimento constantemente rápido me permiti observar um mar azul claro, e por consequência nuvens brancas na linha do seu horizonte. Já no vejo mais o grande mar, apenas o inconstante céu, ora azul claro, ora azul acinzentado.

sábado, 9 de julho de 2016

Pintura celeste


“Vi feixes de luz solar entre nuvens num belo entardecer de inverno. Descrevo-os como forma de expressar um sentimento de prazer e gratidão. Parecia uma pintura, é como se o tempo estagnasse, pois algo chamou a atenção, pelo menos a minha atenção. Cada feixe de luz era lilás saindo de traz das montanhas, as nuvens faziam o papel perfeito de encobrir, mas não completamente o belo sol. O céu na linha do horizonte no mar era de um azul celeste, a cada instante tudo modificou-se tão rapidamente, era lilás, e mal percebi, minutos depois a rua ja estava escura dando lugar a grande pequena lua.”